5 de janeiro de 2008

Ai os imortais,os imortais...


Hoje dói-me a alma... e, pior que isso.
É que essa dor é como o saber,ocupa lugar!!!!

27 de dezembro de 2007

Há quanto tempo não olhava para o céu e via figuras, e via desenhos, e via formas surgidas nas e das nuvens enquanto passavam, e vi-as desfeitas aquando do abalo da ida da sua partida. Sinto o vento soprar-me no rosto-do olhar melancólico-aquelas nuvens num jeito fugaz, de passagem breve, tão efémeras quanto etéreas...antes de ontem foi bom, foi-me recompensador e soube-lhe bem.


Não me posso esquecer de olhar mais vezes para cima e menos para o chão.

18 de dezembro de 2007

Pão pão Pão

lá bem do fundo do baú...

A princípio a coisa não fez muito sentido.
No fim, toda a lógica.
A confusão apenas durou o tempo de me aperceber que tenho outra vez quatro anos e quero ouvir os sapos a cantarem e as minhas sapatilhas correm mais depressa e não quero ir para a cama e aquela rapariga é muito linda...
revivalismos.

4 de dezembro de 2007

Sonido em Lá-menor, harmónico e tudo...




Ahh, se ao menos a luz existisse em escala sonora
e o som pertencesse num círculo cromático...
e se mais houvera, houvesse alguém que a ambos os pintasse!
Hummm...
E então sim! Tudo seria diferente,

e não necessariamente para pior.

3 de dezembro de 2007

25 de novembro de 2007

rUF rUF


lEVA A IDENTIDADE NUMA CORDA DE ESTENDAL E O DESTINO AGARRADO AO PÊLO NUMA FORMA DE BERLINDE.

15 de março de 2007

Era uma vez 10 meninas

...adicionando colheres de boa recitação, grosso modo, a uma dose q.b. de poesia.
Deixar estufar tapado, em lume brando durante 5 minutos.
Por último sirva-se, deguste a excelência deste cozinhado e repita as vezes que quiser.Voilá...

Mário Viegas



poema de Mário Cesariny